"Você é o que você come..."

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sábado, 26 de junho de 2010

Os benefícios do consumo do azeite de oliva


Cada vez mais consumido no mundo, o azeite de oliva vem ganhando espaço na mesa do brasileiro.

Seu sabor agradável e os benefícios para  saúde favorece o acentuado consumo. Os gregos, já o chamavam de "ouro líquido".

Pesquisas recentes realizadas nos Estados Unidos, comprovaram sua capacidade de combater as doenças cardíacas e reduzir o colesterol. O azeite de oliva, em especial o extra virgem, é um alimento funcional natural, por conter elevado teor de gordura monoinsaturada. 

A Sociedade Portuguesa de Arteriosclerose junto a Fundação Portuguesa de Cardiologia, realizou um estudo sobre o perfil lipídico da população daquele país. Observaram a ação direta do azeite em indivíduos com dislipidemia, ajudando a reduzir os níveis plasmáticos de LDL (colesterol ruim) e a aumentar o HDL (colesterol bom).

Outra novidade é sua ação relacionada ao tubo digestivo, segundo outro estudo, o azeite promove a secreção biliar e esvaziamento da vesícula reduzindo o risco de problemas da bile, do pâncreas e das funções gástricas. A ingestão de azeite de oliva extra virgem pode ainda amenizar o efeito maléfico de alguns alimentos no aparelho digestório, como os causados pelos alimentos ricos em gordura animal.

Possui ainda, uma poderosa ação antioxidante, altamente recomendado para inibir os efeitos tão temidos pelos radicais livres no organismo, previnindo doenças como arteriosclerose e o envelhecimento precoce.

Prioriza-se também, a ingestão de gorduras saudáveis, como o azeite de oliva na dieta das gestantes e crianças.

A Organização Mundial de Saúde (OMS), junto com outras sociedades científicas também valorizam tal utilização, nesse período de constantes transformações e o desenvolvimento celular.

A necessidade de se ingerir gorduras não pode levar a gestante aintroduzir em sua dieta qualquer tipo de alimento. Tal afirmação baseia-se no conhecimento de, que o tipo de gordura ingerida pela gestante nesse período influencia o aparecimento e o desenvolvimento de placas de ateroma.

Dessa forma, deve-se dá importância a uma alimentação balanceada e individualizada, onde hábitos, tolerâncias e necessidades são priorizadas.



Drª Amanda Turazzi
CRN 7877/P